"Se pessoas ainda têm dúvidas de que a América é o lugar onde as coisas são possíveis, (...) se ainda questionam o poder da nossa democracia, esta noite é a sua resposta". Foi assim que na noite do dia 04/11 o novo presidente dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama, 47, discursou em Chicago para milhares de pessoas. Obama é o 44º presidente eleito naquele país, e sem dúvidas, um dos mais carismáticos de toda história. Confirmando o que pesquisas e analistas previam, a vitória de Obama marcou uma nova fase da política americana, na qual a participação popular e a paixão voltaram à cena – as eleições de 2008 foi a mais participativa em cem anos. Mesmo não sendo feriado, milhões de pessoas que enfrentaram até sete horas nas longas filas de votação para exercer a tal sonhada cidadania democrática.
O discurso de Obama foi realizado, como manda o rito, depois do telefonema do candidato Jonh MacCain reconhecendo a derrota. O veterano candidato republicano disse que esta foi “a voz do povo, e a voz do povo foi clara”. Em entrevista à Folha, Berenice King, filha de Martin Luther King, líder negro assassinado nos anos sessenta disse "Eu sei que meu pai estaria orgulhoso dos Estados Unidos por isto".
Fonte: Site Correio Nagô - Redação - Paulo Rogério Nunes
Um comentário:
É racismo chamar Obama de “negro”? Veja a matéria da Suíça:
http://coisasdasuica.swissinfo.ch/?p=737
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