11 de set. de 2009
GAMES EM GERAL DISCRIMINAM MULHERES E NEGROS
Pesquisa mostra que maior parte dos personagens em jogos são homens brancos; latinos, velhos e crianças tPor Stella Dauer
Sex, 07 Ago
Quem acha que deveriam ser lançados mais jogos com mulheres como Lara Croft, vai concordar com os resultados da pesquisa de Dimitri Williams e uma equipe da Universidade da Carolina do Sul. De acordo com eles, os jogos mais vendidos possuem muito mais homens brancos do que mulheres e outras minorias.
O estudo foi baseado nos dados de nove plataformas diferentes, e analisou 150 dos jogos mais vendidos no período de 2005 a 2006, mas não incluiu plataformas mais atuais como Nintendo Wii e Playstation 3. Williams disse que seu estudo foi feito para complementar os outros já existentes, que se apoiaram em todos os jogos feitos, e não apenas nos de maior sucesso.
Ele e sua equipe constataram que apenas 15% dos títulos possuem mulheres como protagonistas, e que os personagens latinos ficam com míseros 2%. “A indústria de jogos não focou nas mulheres, apesar de elas representarem 38% de todos os jogadores” disse. A pesquisa também mostrou que 15,2% dos jogadores são compostos por latinos. Idosos, crianças e nativos americanos possuem números inexpressivos.
Negros aparecem em melhor situação, aparecendo bastante nos jogos, mas ficam para trás quando se observam seus perfis, a maioria gângsters e pessoas da rua em jogos como Grand Theft Auto e 50 Cent Bulletproof. “Se eu fosse um negro, ficaria descontente com a fraca qualidade dos meus retratos. Se fosse um hispânico, ficaria descontente com a falta de retratações” afirmou Williams.
Para Williams, a explicação para esse acontecimento é uma só: os desenvolvedores desses jogos também são, em sua maioria, homens e brancos, e tendem a criar personagens parecidos com eles mesmos, noticiou o site Switched.
Segundo o site LiveScience ignorar os consumidores dessa forma pode ser um erro. Isso porque o público que compra os jogos não é mais formado apenas por homens brancos adultos. Crianças e mulheres representam hoje uma grande parcela dos consumidores. “Eu sou o alvo deles, sou um cara branco de 30 anos. Mas o país não se parece mais comigo” comentou Williams.
Fonte: http://www.geek.com.br/ e http://aldeiagriot.blogspot.com/2009/08/games-em-geral-discriminam-mulheres-e.html
Retirado do site yahoo notícias.
Sex, 07 Ago
Quem acha que deveriam ser lançados mais jogos com mulheres como Lara Croft, vai concordar com os resultados da pesquisa de Dimitri Williams e uma equipe da Universidade da Carolina do Sul. De acordo com eles, os jogos mais vendidos possuem muito mais homens brancos do que mulheres e outras minorias.
O estudo foi baseado nos dados de nove plataformas diferentes, e analisou 150 dos jogos mais vendidos no período de 2005 a 2006, mas não incluiu plataformas mais atuais como Nintendo Wii e Playstation 3. Williams disse que seu estudo foi feito para complementar os outros já existentes, que se apoiaram em todos os jogos feitos, e não apenas nos de maior sucesso.
Ele e sua equipe constataram que apenas 15% dos títulos possuem mulheres como protagonistas, e que os personagens latinos ficam com míseros 2%. “A indústria de jogos não focou nas mulheres, apesar de elas representarem 38% de todos os jogadores” disse. A pesquisa também mostrou que 15,2% dos jogadores são compostos por latinos. Idosos, crianças e nativos americanos possuem números inexpressivos.
Negros aparecem em melhor situação, aparecendo bastante nos jogos, mas ficam para trás quando se observam seus perfis, a maioria gângsters e pessoas da rua em jogos como Grand Theft Auto e 50 Cent Bulletproof. “Se eu fosse um negro, ficaria descontente com a fraca qualidade dos meus retratos. Se fosse um hispânico, ficaria descontente com a falta de retratações” afirmou Williams.
Para Williams, a explicação para esse acontecimento é uma só: os desenvolvedores desses jogos também são, em sua maioria, homens e brancos, e tendem a criar personagens parecidos com eles mesmos, noticiou o site Switched.
Segundo o site LiveScience ignorar os consumidores dessa forma pode ser um erro. Isso porque o público que compra os jogos não é mais formado apenas por homens brancos adultos. Crianças e mulheres representam hoje uma grande parcela dos consumidores. “Eu sou o alvo deles, sou um cara branco de 30 anos. Mas o país não se parece mais comigo” comentou Williams.
Fonte: http://www.geek.com.br/ e http://aldeiagriot.blogspot.com/2009/08/games-em-geral-discriminam-mulheres-e.html
Retirado do site yahoo notícias.
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