18 de fev. de 2010

E quem disse que Chapeuzinho Vermelho não pode ser negra?

Paulo de Tássio Borges da Silva1
Pedagogo, especialista em Sociologia
 
RESUMO: A presente tessitura nasce a partir de uma experiência vivenciada num espaço educativo não-formal com crianças de idade entre 5 e 6 anos. O trabalho teve como objetivo problematizar o preconceito racial presente nos contos infantis e provocar uma desconstrução do mesmo a partir das vozes, dos gestos, olhares e performances das crianças. O mesmo se desenvolveu na perspectiva qualitativa sob o enfoque etnográfico, utilizando-se da metodologia do teatro aplicado à educação.

PALAVRAS-CHAVES: Educação não-formal; criança; conto infantil.
 
 
 
ABSTRACT: This fabric comes from an experience within a non-formal education to children aged between 5 and 6 years. The work aims to discuss the racial bias present in children’s stories and cause deconstruction of it from the voices, gestures, looks and performances of children. The same is developed in a qualitative way in the ethnographic approach, using the methodology applied to the theater education.

KEY- WORDS: Non-formal education; children; children’s story.
 
Fonte: http://www.africaeafricanidades.com/documentos/Chapeuzinho_vermelho_negra.pdf
 
1. Pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Educação, Educação Escolar Indígena e Interculturalidade: Experiências entre os Povos indígenas Tupinambá, Pataxó e Pataxó Hã Hã Hãe e do Órgão de Educação e Relações Étnicas com Ênfase em Culturas Afro-Brasileiras - ODEERE da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia -UESB.

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